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O vínculo entre as crianças e suas pelúcias
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Você já se perguntou por que será que as crianças criam laços tão fortes com os bichinhos de pelúcia? Algumas não saem de casa sem o seu preferido, outras não conseguem dormir sem que estejam ao lado deles e ainda tem crianças que, por onde transitam na casa, estão sempre com os seus a tiracolo.
Mais do que um brinquedo, as pelúcias funcionam como um objeto de transição que auxilia a criança a lidar com a ausência dos pais ou de pessoas próximas. Esse objeto traz conforto, segurança e um sentimento de continuidade emocional, funcionando muito bem em momentos de distanciamento - como dormir sozinho, ir para a escola ou enfrentar uma mudança na rotina. O bichinho se torna uma espécie de âncora emocional, que capacita a criança a enfrentar seus medos e encarar seus desafios.
É também dessa forma, que ele assume o papel de um amigo que está sempre disponível e que nunca vai embora. E esse vínculo ajuda no desenvolvimento da empatia, da imaginação e até mesmo do autocuidado. Isso porque, por meio do faz de conta, a criança atribui sentimentos ao seu “fiel companheiro” e passa a expressar melhor os seus próprios.
Mas aí entra aquele receio comum aos pais: esse apego não faz mal? Não se torna uma dependência excessiva?
Em geral, esse laço é saudável e é um passo importante na construção da autonomia emocional da criança. Enquanto a pelúcia oferece apoio temporário, ela aprende a se acalmar sozinha, a administrar suas emoções e assim desenvolver sua individualidade. É uma companhia na construção da identidade dos pequenos, que, com o passar do tempo, naturalmente vão se mostrando menos interessados naquele objeto, deixando de necessitar de sua presença constante.
Então, atenção!
Não importa que a pelúcia já esteja gasta, suja, remendada - seu valor para a criança é o mesmo! Ali reside segurança, carinho e amor.
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